Na segunda-feira (1º), durante a reunião da Câmara Municipal de Formiga, a Sra. Raphaella Caroline Cravo Nascimento, moradora da região próxima à Lagoa do Petito, utilizou a tribuna e falou sobre a situação do lixão a céu aberto que persiste na região há mais de dois anos.
Em seu pronunciamento, ela ressaltou pontos que afetam diretamente a comunidade local, como a coleta adequada do lixo. A ausência de informações claras tem contribuído para a perpetuação do problema e para a deterioração do ambiente urbano.
Além disso, a moradora enfatizou a importância do saneamento básico como um aspecto fundamental para a saúde pública. Ela salientou que, embora haja investimentos na estrutura da saúde, é essencial garantir a execução das medidas básicas de higiene ambiental para prevenir doenças e promover o bem-estar da população.
Falou também sobre lotes particulares sujos, que não recebem a devida notificação por parte do Executivo. Essa situação agrava ainda mais os problemas ambientais e saúde pública, já que contribui para a proliferação de doenças e para a degradação do ambiente.
Raphaella alertou para o grave problema das queimadas de lixo, uma prática cultural na região que gera poluição do ar e causa danos à saúde respiratória da população local.
Na Secretaria
O portal entrou em contato com o secretário de Gestão Ambiental, Jorge Zaidam e, de acordo com ele, é importante que a população registre a reclamação na própria secretaria. “Com certeza isso deve ser um lixão clandestino e é importante tomar conhecimento para que um fiscal vá até o local. Outra questão é a educação ambiental da população, pois muitos colocam o lixo para fora em dias e horários diferentes. Outros jogam lixo dentro dos rios e não colaboram com a limpeza”.
Fonte: Câmara Municipal