É sim muito gratificante sabermos que boa parte de nossos amigos e leitores compartilharam conosco a alegria que nos contagiou quando no dia 15 deste mês, colocamos em circulação a edição de número 1.000 do Nova Imprensa. A todos eles e em razão da extensa lista dos que neste sentido nos cumprimentaram pessoalmente, via telefone, por mensagens, e-mails e tantas outras formas que a parafernália eletrônica hoje nos disponibiliza, deixamos aqui de mencionar seus nomes e, “por atacado” registramos nosso agradecimento e o compromisso de que; se é verdade que com a 1001 inauguramos uma nova empreitada, quem sabe, de mais 1.000 semanas em busca da verdade retratada por meio das páginas de nossos noticiosos, também é com elas que, mais uma vez, reafirmamos nossa inabalável vontade de, com a máxima independência, exercermos nossa missão.
Verdade sempre! Doa a quem doer!  Informar é nossa obrigação e, se possível, sem formarmos opinião. Esta é uma faculdade que entendemos ser da alçada e vontade exclusivas de nossos leitores. Esta, quando nos cabe trazê-la a público, o fazemos sob a forma de editorial.
Nessa linha, hoje publicamos aqui mesmo na página 3, sob o título de Ponto e Contraponto, opiniões de dois importantes e conhecidos analistas políticos, sobre a atualíssima questão relacionada com a tramitação no Congresso, do pedido de impedimento da senhora presidente da República.
E recomeçando uma nova fase, nossa empresa jornalística, responsável pelas edições semanais do Nova Imprensa e pelas informações contidas no portal Últimas Notícias, também reconhecido como um daqueles de maior credibilidade e audiência nesta região, a partir desta semana, passa a atender e funcionar em sua sede própria, localizada no bairro Bela Vista, à rua Professora Ísis Maria Pereira, 230-B, onde manteremos como de costume, nossas portas abertas à população que sempre contou com nossos editores para o encaminhamento e busca de soluções para os problemas que mais a afligem.
Continuamos acreditando que as denúncias trazidas a público através de nossas páginas funcionam como alerta para os administradores e, quando preciso, geram a intervenção dos órgãos fiscalizadores, sempre na busca de solução mais rápida e eficaz que venha de encontro aos anseios da população.
Esta é sim, uma prestação de serviço de utilidade pública que só os órgãos de imprensa, verdadeiramente independentes, têm condições de ofertar aos que, por razões mais que conhecidas, não têm como chegar “no pé do toco”. Aqui nos valemos da expressão popular que a nosso ver melhor se encaixa e define este nosso posicionamento, aproveitamos a oportunidade para anunciar que os já conhecidos 3322-3000 e 3322-4000, continuam liberados para o recebimento das queixas e reclamações endereçadas ao nosso “Boca no Trombone”.
Que venha a edição 2000 e que Deus nos conceda vida e paciência para aqui estarmos na hora de sua circulação. Afinal, 19 anos e alguns meses, passam rapidamente, não é mesmo?

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