Cemitério Maldito (I)

A operação “Cemitério Maldito”, desencadeada pelo Ministério Público na sexta-feira, passada (9), explodiu como verdadeira bomba no município. Logo que noticiada pela imprensa local, extrapolou nossas fronteiras e foi manchete em TVs e em outros órgãos de imprensa de alcance nacional.

Cemitério Maldito (II)

Segundo se apurou desde o ano de 2007 um grupo de gente de “boa alma”, portanto membros de turma entendida do ramo, se apropriou do bem público, negociando covas e ofertando outras facilidades e serviços a quem se dispusesse a pagar por algo que, a bem da verdade, era e é, ofertado, gratuitamente, pelo município.

Cemitério Maldito (III)

Nas redes sociais o assunto rendeu muitos comentários e alguns destes foram, realmente, muito bem-humorados. Podem até mesmo ser catalogados na categoria de “humor negro”.  Em um deles, o autor comprova que os “meliantes”, seguindo a tendência atual, defendida e apregoada pelo ministro Paulo Guedes, apenas se anteciparam e ofertaram para um seleto grupo, o lançamento da Privatização do Cemitério.

Cemitério Maldito (IV)

Li não sei quando, nem aonde, que boa parte de compradores dos “lotes”  que a eles foram vendidos irregularmente, não mais poderão testemunhar contra os “aproveitadores”. Isto, por razões óbvias. Dificilmente poderão ser intimados!

Cemitério Maldito (V)

Um internauta mais ligado ao ramo de publicidade chegou a escrever em sua página que ele teria sido consultado sobre a validade de um material publicitário em que o chamamento maior viesse focado no lema:  “Seja previdente, por poucos reais, garanta já, a sua vaga na morada eterna!”.

Cemitério Maldito (VI)

Antes de concluirmos estas mal traçadas linhas, recebemos de um colaborador a valiosa informação de que, segundo publicação oficial, tomou posse nessa quinta-feira (15), um novo servidor para ocupar o cargo de Supervisor do Programa Municipal de Luto.  E o cara comentou: Acertaram em cheio, pois agora, o conhecido “Monstro”, é quem cuidará dos outros e daquele espaço público conhecido como: Cemitério Maldito. É mole, ou quer mais?

Unelagos Informa (I)

Em reunião capitaneada por Michele Abreu Arroyo, presidente do IEPHA  e  Milene Pedrosa, sub secretária de Turismo, dezenas de participantes da live, associações (Alago), empresários, líderes e membros de grupos sociais que há anos, tem lutado incansavelmente pela manutenção de cotas mínimas em Furnas e Peixoto receberam, finalmente, a boa notícia de que o governador Romeu Zema, pode sim, e deve logo, exigir oficialmente dos órgãos e agências federais, que cuidam do problema, o cumprimento da Emenda Constitucional 106, em vigor desde o ano passado.  

Unelagos Informa (II)

Segundo o dossiê do Tombamento e o Inventário do Patrimônio Material e Imaterial para o Plano de Turismo são providências administrativas que se somarão ao contido na Emenda Constitucional 106. O tombamento Legislativo já está em vigor e o Administrativo se dará mediante a inscrição no Livro de Tombos. Esta última não é requisito para que legalmente se cumpram as exigências das cotas mínimas.

Unelagos Informa (III)

Sobre o dossiê que precisa ser produzido e tem um prazo estimado de 6 a 8 meses para que seja concluído, Michele estima um custo entre R$ 700 e R$ 800 mil.  Há a possibilidade de se envolver a UFMG neste trabalho, o que foi bem aceito por Michele.

Unelagos Informa (IV)

A direção da Alago – representante dos municípios, através de seu presidente, professor Djalma Francisco Carvalho, prefeito de Cristais, já solicitou audiência ao senhor Governador do Estado para tratar do assunto. Djalma sabe que a redenção  econômica dos 34 municípios lindeiros a Furnas e dos muitos que dependem do lago de Peixoto, se dará rapidamente tão logo as cotas mínimas, fixadas em 762 e 663, na Emenda Constitucional sejam respeitadas. 

Unelagos Informa (V)

Finalmente a bola está com você governador Zema. Os mineiros já se cansaram de ser espoliados por outros estados que “nadando de braçada” em nossas águas, assistem ao progresso e desfrutam de todos os benefícios que elas proporcionam pelo multiuso, aos estados vizinhos, enquanto aqui; à espera de uma canetada, milhares de empregos perdidos fazem com que a miséria e os problemas dela resultantes se acumulem há quase uma década. A hora é agora. Mãos à obra governador!

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