O primeiro encontro entre América e Atlético na Libertadores, no último dia 13 de abril, reservou emoção até os últimos minutos e o empate em 1 a 1, no Mineirão. A expectativa é a de que os dois times protagonizem mais um clássico acirrado e de alto nível nesta terça-feira (3), às 21h30, pela quarta rodada do grupo D. Só que, desta vez, cada time espera um desfecho diferente.

Lanterna da chave, com um ponto, o Coelho pisará no gramado do Independência com a necessidade de um triunfo para diminuir a diferença em relação aos outros times do grupo e entrar na briga por uma vaga às oitavas de final da competição.

Já o Galo, vice, com cinco pontos, tem uma nova oportunidade de assumir a liderança da chave. O Alvinegro ainda teria que torcer para que o Del Valle, atual primeiro colocado, também com cinco pontos, não leve a melhor sobre o Tolima (em terceiro, com quatro) na quarta-feira (4), às 23h (de Brasília), no estádio Manuel Murillo Toro.

E o confronto desta terça vale mais que os três pontos para as duas equipes mineiras.

Tabu

Novamente, o América entra em campo tentando quebrar um incômodo tabu diante do Atlético. A última vez que o Coelho venceu o Galo foi em 1º de maio de 2016: 2 a 1. Nos seis clássicos seguintes, o Alvinegro ganhou 14; houve ainda seis empates.

Revanche

O último embate entre os rivais deixou um gostinho amargo ao time alviverde. Isso porque os comandados de Vagner Mancini venciam por 1 a 0, no Mineirão, com um golaço de Felipe Azevedo. Mas o ex-americano Ademir anotou o gol que garantiu o empate em 1 a 1. O problema é que o velocista estava impedido. Como não há VAR na fase de grupos, o tento foi validado, para revolta do Coelho.

Momento de críticas

O Atlético vem convivendo com críticas oriundas de parte da torcida do Atlético. Muitas delas se acumularam por conta dos três empates seguidos do time na temporada, diante de Del Valle (1 x 1), Coritiba (2 x 2) e Goiás (2 x 2). Agora, a equipe alvinegra tenta retomar o caminho das vitórias em um jogo bastante aguardado pelos torcedores.

 

 

Fonte: Hoje em Dia

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