O Aterro Sanitário opera de segunda a sábado, de 7h às 17h, e recebe, em média, 42 toneladas por dia de resíduos sólidos urbanos de origem domiciliar, comercial e pública, além de lodo seco proveniente do tratamento de efluentes do Aterro Sanitário. Ao todo, 20 funcionários operam o aterro e trabalham uniformizados com equipamentos de proteção individual.
Nesse período, o aterro já recebeu 8.132.119 quilos de lixo úmido e 660.546 quilos de lixo seco até julho deste ano. No mês passado, a coleta seletiva foi de 7,65%, recolhidos pela Associação dos Recicladores de Formiga (Recifor). Somados a esses o que a Transformare recolhe, esse percentual é superior a 10,2% Até julho, foram ocupados 23,4% da célula. A capacidade da célula é de 62.070.620 metros cúbicos.
Todo mês é feito monitoramento geotécnico, para medições dos deslocamentos horizontais e verticais do maciço do aterro (da vala); parâmetros com frequência bimestral, trimestral, semestral e anual; monitoramento da qualidade das águas e efluentes do Aterro Sanitário. Os locais de amostragem são: fossa séptica, módulo de tratamento de chorume, poços de monitoramento e Córrego da Olaria
Técnicos da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e da Fundação Israel Pinheiro (FIP), realizaram na semana passada uma vistoria no Aterro Sanitário de Formiga dentro do que estabelece o programa Minas sem Lixões. Este acompanhamento é feito em todos os aterros de Minas Gerais.
A engenheira ambiental Gleice Kelly Ribeiro inspecionou a operação do aterro, assim como o cumprimento das exigências ambientais, condicionantes, controle e análises dos lençóis freáticos.
De acordo com o secretário de Gestão Ambiental, Paulo Coelho, o Aterro Sanitário Areias Brancas está operando conforme todas as exigências. Foram inspecionados também a recepção de resíduos, os equipamentos, o tratamento dos efluentes, a manutenção do aterro, o sistema de monitoramento da área, condições de tráfego, limpeza e outros itens que foram considerados adequados.

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