O Atlético se recuperou da derrota na última rodada do Brasileirão, contra o Botafogo, e bateu o Cuiabá por 4 a 0, fora de casa.
Com a vitória, o Galo chegou a sete pontos na tabela. Os destaques da partida ficam com Hulk e Pavón, o primeiro fez um gol e deu uma assistência, enquanto o segundo também marcou uma vez e ainda assistiu duas. Hyoran e Paulinho foram os outros que balançaram as redes.
O Galo volta a campo já no sábado (13), contra o Internacional, às 21h, no Mineirão. O Colorado tem a mesma pontuação do Alvinegro na competição. O jogo pode marcar o retorno do lateral Guilherme Arana aos gramados após oito meses.
O jogo
A partida começou equilibrada, com o Cuiabá com um pouco mais de ímpeto, levando certo perigo em um cruzamento e depois em uma entrada da área onde pediram pênalti, mas o árbitro e o VAR mandaram seguir. O Atlético respondeu aos 12 minutos, já balançando as redes. Bruno Fuchs deu belo lançamento para Pavón, que dominou e cruzou rasteiro, achando Hyoran livre, que só empurrou para o gol.
Após o gol atleticano, o time alvinegro seguiu tentando atacar, mas sem muito sucesso. Depois que passou o baque do gol sofrido, o Cuiabá se recompôs e começou a tentar chegar mais, mas também sem sucesso. Aos 44, o Galo voltou a assustar, com chute de Hulk de fora da área, mas Walter pulou para fazer boa defesa.
No segundo tempo, logo no primeiro minuto, o atacante Hulk foi derrubado na área após lançamento de Vargas e o juiz assinalou pênalti. Na cobrança, o próprio atacante bateu no cantinho e converteu, ampliando o placar. O Galo seguiu em cima e, apesar de algumas tentativas de chegada do Cuiabá, foi o Galo que chegou a um novo gol, aos 28 minutos. Em contra-ataque, Hulk acionou Pavón livre na área, que dominou e bateu na saída de Walter. O Dourado assustou aos 35, com chute de Emerson Ramon de longe para defesa de Everson.
Aos 41 minutos, o Atlético encaixou outro contra-ataque. Hulk puxou e acionou Pavón, que de primeira tocou para Paulinho bater e transformar o resultado em goleada, além de tirar a “zica” de não marcar nos últimos jogos.
Fonte; Hoje em Dia
