Uma elite global de super-ricos escondia pelo menos US$ 21 trilhões em paraísos fiscais no fim de 2010, revela estudo de James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey. No topo da lista está a China, com US$ 1,1 trilhão, seguida por Rússia, com US$ 798 bilhões, Coreia do Sul, com US$ 798 bilhões, e Brasil, com US$ 520 bilhões (ou mais de R$ 1 trilhão).

De acordo com Henry, a estimativa é conservadora. O número final poderia alcançar US$ 32 trilhões. O processo teria a ajuda direta de diversas instituições financeiras privadas. Nós estamos falando de marcas muito grandes e bastante conhecidas – HSBC, Citigroup, Bank of America, UBS, Crédit Suisse, afirmou John Christensen, da Rede de Justiça Tributária, grupo que encomendou o estudo.

COMPATILHAR: