A falta de manutenção dos espaços públicos de Formiga, como praças e ruas tem chamado a atenção da população. Essa semana, o jornal recebeu fotos dos canteiros localizados em uma das principais praças da cidade, a Getúlio Vargas.
O lugar é bastante movimentado durante todos os dias da semana e mesmo com o fim do período das chuvas, a Prefeitura ainda não providenciou a poda nos canteiros que estão tomados pelo mato, cujos ramos chegam a medir até 50 cm.
O problema se repete em diversos pontos da região central da cidade e em todos os bairros. A população reclama da falta de cuidado, ao mesmo tempo em que toma conhecimento de que a diminuta equipe, responsável pela execução destes importantes serviços, deverá agora ser alcançada pela ?foice administrativa? que determina a demissão sumária de contratados.
Quando menos gente, maior será o volume de problemas. Na secretaria de Gestão Ambiental, segundo informações de um dedicado servidor para esta área ?temos muito cacique para mandar, e pouco índio para carpir?.
Canteiros da Getúlio Vargas continuam tomados pelo mato
O lugar é bastante movimentado durante todos os dias da semana e mesmo com o fim do período das chuvas, a Prefeitura ainda não providenciou a poda nos canteiros.
A falta de manutenção dos espaços públicos de Formiga, como praças e ruas tem chamado a atenção da população. Essa semana, o jornal recebeu fotos dos canteiros localizados em uma das principais praças da cidade, a Getúlio Vargas.
O lugar é bastante movimentado durante todos os dias da semana e mesmo com o fim do período das chuvas, a Prefeitura ainda não providenciou a poda nos canteiros que estão tomados pelo mato, cujos ramos chegam a medir até 50 cm.
O problema se repete em diversos pontos da região central da cidade e em todos os bairros. A população reclama da falta de cuidado, ao mesmo tempo em que toma conhecimento de que a diminuta equipe, responsável pela execução destes importantes serviços, deverá agora ser alcançada pela ‘foice administrativa’ que determina a demissão sumária de contratados.
Quando menos gente, maior será o volume de problemas. Na secretaria de Gestão Ambiental, segundo informações de um dedicado servidor para esta área “temos muito cacique para mandar, e pouco índio para carpir”.
Redação do Jornal Nova Imprensa