Jájá disse que quem contratou o operador foi seu filho e negou que houvese pago propina (gorjeta) ao mesmo, provocando a contradição com o depoimento do próprio oeprador que disse haver recebido dele R$ 100 reias de gorjeta.
Jair Alves da Cunha disse também que não conhece ninguém no SAAE e que nunca trabalhou para aquela autarquia, mesmo através de sua empresa o que, também não condiz com o conteúdo de cópia de gravação telefônica em poder da CPI, quando ele teria dito que os serviços foram realizados em troca de outros que tinha de crédito com a autarquia.

Clique em vídeos e assista parte do depoimento do empresário

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