Os crimes por uso de documento falsificado, especialmente passaportes, lideram o ranking de denúncias oferecidas pelo Ministério Público Federal em Belo Horizonte no primeiro semestre deste ano. Cerca de 13% das denúncias dizem respeito a esse crime, cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.
Entre as ocorrências também é comum o uso de certificados de conclusão de curso técnico ou superior falsificados para obtenção de registro profissional junto aos conselhos. Esse tipo de fraude normalmente é descoberto logo depois de apresentado o documento falso pelo agente, afirmou o procurador Patrick Martins.
As denúncias pelos crimes de estelionato contra órgãos federais representam 12,9% do total.

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