Da Redação
Após os três primeiros meses de medidas restritivas contra o novo coronavírus, como a proibição de abertura de empresas de vários segmentos econômicos, resultarem em muitas demissões e até falências, chegando em abril a um saldo de – 307 vagas de emprego em Formiga, os últimos dois meses foram de recuperação.
O mês de junho encerrou o primeiro semestre do ano com saldo positivo de 30 vagas.
Nesta semana foram divulgados os números da geração de empregos no mês de julho e os mesmos apontaram que a recuperação continua.
De acordo com dados da Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ligado ao Ministério da Economia, no sétimo mês do ano 408 pessoas foram formalmente contratadas (carteira assinada), enquanto 333 foram demitidas no município, resultando em um saldo para o mês de 75 vagas de emprego ocupadas.
O comércio, setor que vinha apresentando os piores resultados, em julho foi o que contabilizou o maior saldo: 35 vagas de empregos formais.
O pior desempenho foi da construção. Foram 21 admissões e 28 demissões no período, resultando no saldo de -7 vagas.
Regional
Nos municípios mais próximos de Formiga os resultados de acordo com o Caged também foram foram positivos. O melhor deles foi registrado em Lagoa da Prata. No mês de julho, a cidade teve 370 contratações, 269 demissões e um saldo positivo de 101 vagas de emprego.
O segundo melhor resultado foi de Formiga, seguido por Pains (saldo de 19 vagas), Pimenta e Córrego Fundo (saldo de 16 postos de trabalho ocupados) e Arcos, com saldo de 6 empregos formais gerados no mês passado.