O peeling é um procedimento dermatológico que serve para corrigir as imperfeições da pele, como marcas de espinha, manchas de sol, da gravidez, do tempo ou até mesmo cicatrizes. Nesse processo, são eliminadas as células mais danificadas da pele e estimula-se a produção de colágeno, que garante uma pele nova e cheia de vida. Funciona como uma profunda esfoliação ou até uma espécie de leve queimadura (controlada pelo dermatologista, é claro).
Os peelings podem ser feitos pelos adolescentes, que tem problemas de acne, e até pelos mais velhos, que desejam amenizar as marcas do tempo. A única diferença é no ácido usado no tratamento. Quem pode indicar o melhor para o seu caso é seu dermatologista, o único profissional apto a realizar o tratamento estético.
Especialistas alertam que esse tipo de procedimento deve ser evitado no verão, quando há grande incidência de raios solares. Por isso, o inverno é a época mais apropriada, quando a incidência dos raios solares é bem menor e a pele não corre o risco de sofrer irritações por conta do sol forte.
Apesar de ser um tratamento de grande eficácia e muita aceitação, especialmente entre as mulheres, não espere sair com a pele perfeita assim que pisar fora do consultório do seu médico. É que, dependendo do tipo de peeling, o paciente pode sentir um leve ou severo ardor na pele, como se estivesse queimado de sol. E, logo em seguida, têm início as descamações, que podem durar de três a cinco dias quando se faz um peeling leve.
Quando se trata de um mais profundo, as descamações são mais severas e podem provocar inchaço e bolhas que, ao se romperem, formarão cascas, ficarão em um tom castanho e descascarão, no mínimo, entre sete e 14 dias. Em alguns casos, as descamações pedem curativo cirúrgico. Por isso, é importante esclarecer todas as suas dúvidas com seu dermatologista antes de começar o tratamento.
Apesar dos inconvenientes durante o procedimento, o resultado vale a pena. Isso porque o tratamento melhora muito a pele, interferindo na textura e deixando-a mais jovem e renovada. Não há limite de sessões nem de vezes que você pode fazer, desde que seu médico autorize.

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