Na última terça-feira (10), a Prefeitura e o Banco do Brasil assinaram um protocolo de intenções para construção de mais 300 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida no município.
Com a assinatura, a negociação com o Banco do Brasil deverá durar em torno de 30 dias e serão necessários mais 30 dias para protocolar os documentos. De acordo com o chefe de Gabinete, Rodrigo Viana, pela parte da Prefeitura o processo já está encaminhado e já está sendo feito o levantamento do terreno. Existe a possibilidade de que as unidades habitacionais sejam construídas no bairro Cidade Nova.
Cada casa popular custará em torno de R$48 mil para o governo, serão destinadas a famílias com renda mensal bruta de até três salários mínimos que pagarão R$7 mil pela unidade habitacional. O valor total do empreendimento será de R$16,5 milhões. A Prefeitura deverá arcar com as questões de água, esgoto e isenção de impostos e, além disso, comoo terreno não é de posse do Executivo, deverá ser oferecido ao proprietário uma troca por 80 lotes.
Este será o primeiro projeto do Minha Casa, Minha Vida da região Centro-Oeste feito por meio do Banco do Brasil, isso porque foi a partir de janeiro deste ano que o banco entrou na faixa do Minha Casa, Minha Vida destinadas a famílias com renda de até três salários mínimos. Formiga também é a terceira cidade mineira que assina o protocolo de intenções com o Banco do Brasil.
Participaram da reunião para a assinatura do protocolo de intenções, o prefeito Aluísio Veloso, o chefe de Gabinete, Rodrigo Viana, o secretário de Comunicação, Túlio Fonseca, o gerente da agência do Banco do Brasil em Formiga, Antônio Carlos, e o gerente de Negócios Imobiliários da Superintendência Regional do BB, Rodrigo Pinto Ribeiro.
Com a construção destas 300 casas, Formiga está reduzindo o déficit habitacional no município. De acordo com o Plano Local de Habitação de Interesse Social (Plhis), elaborado em 2011 pela Prefeitura, é preciso construir 1.658 residências para que nenhuma família formiguense continue em situação de risco social e de difícil manutenção.
A expectativa é de que, durante o governo Aluísio Veloso, a Prefeitura se aproxime de 1500 novas casas construídas.

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