Em meio à intensa campanha contra o mosquito Aedes aegypti, que movimenta todo o país, Formiga, mais uma vez, parece andar na contra mão do bom senso.

Isso pode ser notado ao observar a quantidade de lixo que se encontra esparramado às margens do rio Formiga, por toda a extensão da avenida Olímpio Avelar e em alguns pontos da avenida Rio Branco, no bairro Engenho de Serra.

Moradores indignados com a situação e preocupados com possíveis  criadouros do mosquito fotografaram a situação das vias na tarde dessa segunda-feira (22) e enviaram para a redação do portal.

Antes os moradores pensavam que o problema nas vias era o matagal, mas foi após a capina feita por funcionários da Secretaria de Gestão Ambiental, que foi descoberta uma grande quantidade de vasilhames, garrafas pets, dentre outros objetos que podem acumular água.

Lixo que, combinado com as chuvas que tem caído nos últimos dias, se tornam propícios para a reprodução do mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e vírus Zika.

Os moradores reclamam da falta de educação das pessoas que não descartam o lixo no lugar adequado e da falta de manutenção, por parte da Secretaria de Gestão Ambiental, que não recolhe o lixo que se acumula nas lixeiras das vias.  “Além do município está jogado às traças, por parte da administração, que não cumpre seu dever de manter a cidade limpa e bem estruturada, a falta de educação de algumas pessoas está colocando a vida de todos em risco”, disse uma moradora.

A falta de conscientização por parte do povo somada à falta de ações da Prefeitura coloca o município à beira do abismo na caminhada contra o Aedes aegypti.

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