Apesar dos rumores surgidos antes do Carnaval de que se desligaria da presidência da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira segue no comando da entidade máxima do futebol brasileiro. Na última quarta-feira, ele esteve reunido com presidentes de federações estaduais e confirmou que fica no cargo. No entanto, segundo os dirigentes, ele deve pedir uma licença temporária para tratar de problemas de saúde.
Inverdades
?Ele falou que houve muito rumor da saída dele para pouca verdade e dissipou qualquer dúvida. Ele fica. Ele pode sair para resolver o problema de saúde que está tendo. Uma licença para tratamento médico e deixou aberta essa possibilidade, mas não abandona a CBF?, disse à agência de notícias Reuters o presidente da Federação do Ceará, Mauro Carmélio.
Assembleia
A reunião extraordinária contou com os presidentes das 27 federações para discutir o estatuto da entidade. Poucas medidas novas foram tomadas e o artigo mais importante que trata de sucessão na entidade foi mantido. Em caso de licença temporária da CBF, Teixeira pode indicar um dos cinco vice-presidentes regionais para ocupar a vaga. Já em caso de saída permanente, assumiria o vice-presidente mais velho da entidade, José Maria Marin, de 79 anos, e ligado ao futebol de São Paulo.
Denúncias
Nas últimas semanas, surgiram rumores sobre uma possível saída de Teixeira da CBF e do comitê organizador da Copa do Mundo de 2014, do qual ele também é presidente. O dirigente de 64 anos, que preside a CBF desde 1989, é alvo de denúncias de irregularidades e estaria sendo pressionado pela Fifa e pelo governo federal a deixar o comando do futebol brasileiro.
Volante de qualidade
Nos primeiros jogos de 2012, Roger tem se destacado na equipe cruzeirense especialmente por sua nova função tática. Para dar mais liberdade à Montillo e uma maior qualidade na saída de bola, o meia de origem tem atuado como volante. ?É uma função mais defensiva, eu tenho que estar preocupado com a marcação também. Mas é uma função em que eu posso ter mais a bola e, quando eu tiver a bola, eu não terei uma marcação individual tão forte. Então, eu consigo dar ritmo e cadência ao time, fazendo a bola girar, o que é importante também, ter a posse de bola e com qualidade?, explicou.
Sem comparação
O bom início de ano do atacante André tem feito a torcida atleticana esquecer aos poucos Diego Tardelli, que se desligou do clube em 2011. O artilheiro do Mineiro com 5 gols, no entanto, evita comparações. ?Prefiro evitar comparação até porque o estilo do Tardelli é totalmente diferente do meu, mas fico feliz por ter começado o ano fazendo gols, era objetivo que tinha de voltar a marcar e a jogar bem, tinha muito tempo que eu não vinha jogando e não marcava gols assim?, disse.