Dizer que uma criança é ?fofinha? pode não ser considerado educado. Em tempos de ditadura da magreza e em meio às crianças que se alimentam cada vez pior, a obesidade infantil se tornou tema importante nas rodas de conversa de mães, pais, médicos e professores.
Para ajudar os pequenos a resistirem às tentações impostas pela mídia, já que mais de 50% das propagandas veiculadas em canais infantis estimulam a ingestão de alimentos industrializados, é preciso ensinar, desde o princípio, a importância de uma alimentação saudável.
Levar a criança para o supermercado e mostrar como escolher o melhor alimento, dar preferência a comidas feitas em casa e sempre frescas, além de limitar porções de doces e salgadinhos são boas formas de minimizar o problema.
Crianças obesas sofrem consequências tanto psicológicas quanto físicas, já que a gordura em excesso causa ansiedade e isolamento, além de problemas nas articulações, coração, pele, entre outros.
É importante também incentivar a prática de exercícios físicos e tentar fazer com que o momento as refeições seja ?sagrado? e aconteça apenas na mesa, e não em frente à computadores ou televisões.
Obesidade infantil preocupa pais e especialistas
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