O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), informou que viaja para Brasília, ainda nesta quarta-feira (4), para conversar com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, para pedir o adiamento do julgamento da Lei 100 para o fim de 2015.
O anúncio foi feito durante a posse do presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Marco Aurélio Crocco.
Cerca de 78 mil servidores públicos podem ser demitidos a partir do dia 1º de abril. O embargo seria julgado no STF nesta quinta-feira (5). ?O governo vai pedir um adiamento do julgamento até o fim do ano, para que nós possamos achar uma situação mais confortável para os servidores.
Poderíamos cumprir o prazo que nós teríamos, até abril, mas acho que é possível fazer com mais conforto, com menos fricção entre Estado e os servidores, se nós tivermos um prazo maior?, explicou Pimentel.
Pimentel ainda argumentou que, de qualquer maneira, a decisão do Supremo será cumprida?.
Pimentel viaja a Brasília para pedir adiamento de julgamento da Lei 100
Cerca de 78 mil servidores públicos podem ser demitidos a partir do dia 1º de abril.
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), informou que viaja para Brasília, ainda nesta quarta-feira (4), para conversar com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, para pedir o adiamento do julgamento da Lei 100 para o fim de 2015.
O anúncio foi feito durante a posse do presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Marco Aurélio Crocco.
Cerca de 78 mil servidores públicos podem ser demitidos a partir do dia 1º de abril. O embargo seria julgado no STF nesta quinta-feira (5). “O governo vai pedir um adiamento do julgamento até o fim do ano, para que nós possamos achar uma situação mais confortável para os servidores.
Poderíamos cumprir o prazo que nós teríamos, até abril, mas acho que é possível fazer com mais conforto, com menos fricção entre Estado e os servidores, se nós tivermos um prazo maior”, explicou Pimentel.
Pimentel ainda argumentou que, “de qualquer maneira, a decisão do Supremo será cumprida”.
Redação do Jornal Nova Imprensa Hoje em Dia