Paulo Ricardo Frade, professor nos cursos de engenharia ambiental e sanitária e de engenharia agronômica, participou do 29º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, do 28º Encontro Técnico AESabesp e da 28ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente (Fenasan).

Esses são os eventos mais tradicionais do setor de saneamento ambiental e juntos constituem a maior realização de cunho técnico e mercadológico em saneamento ambiental e meio ambiente já realizados no continente americano.

As atividades ocorreram no início deste mês, no São Paulo Expo, em São Paulo, e tiveram como tema central “Saneamento Ambiental: Desenvolvimento e Qualidade de Vida na Retomada do Crescimento”. Paulo Ricardo apresentou dois trabalhos técnicos no 29º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental.

O primeiro “Avaliação da qualidade da água no sistema de distribuição do Saae de Formiga-MG” foi fruto do Trabalho de Conclusão de Curso da aluna e orientada Mariana Lourenço Ferreira, do curso de engenharia ambiental e sanitária. A pesquisa foi desenvolvida em parceria com o Sistema Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Formiga, por intermédio do químico responsável Flávio Leonildo de Melo.

O segundo trabalho “Caracterização de esgoto oriundo de fossa séptica biodigestora e os efeitos da sua aplicação no solo” foi desenvolvido pela aluna e orientada Valquíria da Silva Souza, em parceria com o Centro de Análises de Águas e Resíduos (Cenar) do Unifor-MG e o Saae de Formiga.

 

O professor destacou que, por meio da participação no congresso e as apresentações dos trabalhos, conclui que o Trabalho de Conclusão de Curso não pode ser considerado apenas o último estudo da faculdade, como muitos pensam.

“Esse ‘último trabalho’, se bem feito, pode render mais do que uma simples nota de avaliação da capacidade para ser um bom profissional na área escolhida. Ele pode servir como um norte para o futuro do aluno, além de contribuir para o avanço científico e tecnológico do curso e para a profissão do discente. É através dessa pesquisa que podemos detectar algumas qualidades que farão do universitário um bom profissional, tais como, medir o conhecimento específico, autonomia, capacidade e senso investigativo, bem como a flexibilidade de um candidato a vaga de emprego ou pós-graduação”, afirmou.

 

Fonte: Unifor-MG||

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