No segundo mandato como prefeito de Moema e também à frente da Associação Mineira de Município (AMM), Julvan Lacerda torce para que a pandemia de coronavírus passe logo e que as eleições ocorram normalmente em outubro deste ano.

No entanto, segundo ele, se realmente o pleito tiver que ser adiado, que seja para 2022,  junto com a eleição de governadores, presidente e deputados.

“Somos contra a prorrogação para dezembro ou para janeiro. Se tiver que mexer na data, que é uma garantia constitucional no processo democrático, temos que mexer para unificar as eleições, para poder gerar mais economia e eficiência para o país”, defende.

Delegado de carreira, Julvan está confiante que o governo de Minas continue arcando com o parcelamento da dívida de R$ 7 bilhões com os municípios, feito em 33 meses.

No entanto, em relação a outro montante de R$ 6 bilhões do débito, dinheiro de convênios e parcerias do Estado com os municípios, não descarta ir à Justiça para que os entes federados recebam os recursos. “Estamos trabalhando talvez até para judicializar isso”, disse.

Fonte: Hoje em Dia

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