O ano de 2015 começou mal para seis atletas que não fazem mais parte do plantel do UFC. Entre eles, estão os brasileiros Fabrício Morango, Guto Inocente e Wagnão Silva. Completam a lista os americanos Garret Whiteley, Chris Heatherly e Ernest Chavez.
Mais experiente dos três, o veterano Fabrício Morango conseguiu apenas uma vitória em seis lutas realizadas nas suas duas passagens pelo UFC. Atualmente, o casca grossa do jiu-jitsu vem de três derrotas consecutivas para Melvin Guillard, Jim Miller e Tony Martin.
Já o kickboxer Guto Inocente, que chegou ao UFC cercado de expectativa em julho de 2014, também não conseguiu corresponder. Ele fez apenas duas lutas e perdeu ambas no primeiro round: por nocaute para Derrick Lewis, entre os pesos pesados, e por finalização para Anthony Perosh, entre os meio pesados.
Membro da terceira edição do TUF Brasil, o mais jovem da lista é Wagnão Silva, de 27 anos. Dentro do octógono, ele sofreu derrotas para Ricardo Demente e Colby Covington, ambas por finalização.
Antidoping
Além das demissões um assunto referente à antidoping envolvendo um dos maiores nomes da história do MMA e líder do ranking peso-por-peso do UFC foi assunto na mídia, nessa semana.
O americano Jon Jones foi pego no exame antidoping surpresa feito no dia 4 dezembro, por ter consumido a substância benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína. O campeão dos pesos meio-pesados do UFC, que não corre o risco de perder o cinturão por conta do episódio, já deu entrada em um centro de reabilitação para usuários de drogas.
Como a benzoilecgonina não é proibida fora do período de competição, Jones não foi retirado do card do UFC 182, sábado (3), quando, em sua oitava defesa do cinturão, derrotou o compatriota Daniel Cormier por decisão unânime dos juízes. E como o combate aconteceu um mês após o teste, a comissão atlética não pôde suspender o lutador.
Apesar de não esconder a decepção com o ocorrido, o UFC mostrou-se solidário a Jones conforme comunicado da entidade: ?Nós apoiamos a decisão do campeão dos pesos meio-pesado Jon Jones de entrar em unidade de tratamento de drogas para resolver seu problema recente. Enquanto estamos desapontados por ele ter falhado no teste, nós o aplaudimos por ter tomado essa decisão de se submeter ao tratamento. Jon é um lutador forte e corajoso dentro do octógono e nós esperamos que ele lute contra esse problema com o mesmo porte e diligência. Nós levamos a sua decisão e estamos ansiosos para que ele se torne um homem melhor como resultado?.
Três brasileiros puxam nova fila de demitidos no UFC
Além das demissões um assunto referente à antidoping envolvendo um dos maiores nomes da história do MMA foi assunto na mídia, nessa semana.
O ano de 2015 começou mal para seis atletas que não fazem mais parte do plantel do UFC. Entre eles, estão os brasileiros Fabrício Morango, Guto Inocente e Wagnão Silva. Completam a lista os americanos Garret Whiteley, Chris Heatherly e Ernest Chavez.
Mais experiente dos três, o veterano Fabrício Morango conseguiu apenas uma vitória em seis lutas realizadas nas suas duas passagens pelo UFC. Atualmente, o casca grossa do jiu-jitsu vem de três derrotas consecutivas para Melvin Guillard, Jim Miller e Tony Martin.
Já o kickboxer Guto Inocente, que chegou ao UFC cercado de expectativa em julho de 2014, também não conseguiu corresponder. Ele fez apenas duas lutas e perdeu ambas no primeiro round: por nocaute para Derrick Lewis, entre os pesos pesados, e por finalização para Anthony Perosh, entre os meio pesados.
Membro da terceira edição do TUF Brasil, o mais jovem da lista é Wagnão Silva, de 27 anos. Dentro do octógono, ele sofreu derrotas para Ricardo Demente e Colby Covington, ambas por finalização.
Antidoping
Além das demissões um assunto referente à antidoping envolvendo um dos maiores nomes da história do MMA e líder do ranking peso-por-peso do UFC foi assunto na mídia, nessa semana.
O americano Jon Jones foi pego no exame antidoping surpresa feito no dia 4 dezembro, por ter consumido a substância benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína. O campeão dos pesos meio-pesados do UFC, que não corre o risco de perder o cinturão por conta do episódio, já deu entrada em um centro de reabilitação para usuários de drogas.
Como a benzoilecgonina não é proibida fora do período de competição, Jones não foi retirado do card do UFC 182, sábado (3), quando, em sua oitava defesa do cinturão, derrotou o compatriota Daniel Cormier por decisão unânime dos juízes. E como o combate aconteceu um mês após o teste, a comissão atlética não pôde suspender o lutador.
Apesar de não esconder a decepção com o ocorrido, o UFC mostrou-se solidário a Jones conforme comunicado da entidade: “Nós apoiamos a decisão do campeão dos pesos meio-pesado Jon Jones de entrar em unidade de tratamento de drogas para resolver seu problema recente. Enquanto estamos desapontados por ele ter falhado no teste, nós o aplaudimos por ter tomado essa decisão de se submeter ao tratamento. Jon é um lutador forte e corajoso dentro do octógono e nós esperamos que ele lute contra esse problema com o mesmo porte e diligência. Nós levamos a sua decisão e estamos ansiosos para que ele se torne um homem melhor como resultado”.
Redação do Jornal Nova Imprensa ESPN