Por Paulo Coelho

Racionalizar sim, complicar, não!

O vereador Flávio Martins/PSL está indignado com a resposta da Secretaria de Saúde que não aceita a sugestão (pedido) dele de atendimento direto dos sindicalizados pelo Sindicato Rural, quando estes de posse de pedidos de exames emitidos pelos médicos que atendem a entidade, são obrigados a obterem pedidos idênticos, desde que emitidos por médicos nos postos de saúde.  Esta prática, além de complicar a vida dos “clientes”, em sua grande maioria oriundos da zona rural, tira nos PSF’s vagas que poderiam ser destinadas aos milhares de pacientes que aguardam na fila a oportunidade para serem “consultados”.

Flávio Couto abre o jogo e explica publicamente a causa de falta de parecer em projeto

O vereador Flávio Couto/PSC informa que está tendo dificuldades para emitir parecer em projetos, de vez que a Comissão de Constituição, Justiça e Redação não tem se reunido em razão das constantes ausências de seus componentes, nos horários e local determinados com a finalidade única de analisarem os projetos. A comissão é composta pelos vereadores: Mauro César (presidente), Flávio Couto (relator) e Cabo Cunha (membro).

Piruca rebate:

“Faça o relatório da reunião e indique as ausências. Aqui todo mundo tem que trabalhar, pois, ganham e bem para isso”. Ninguém rebateu a fala do presidente Evandro Donizeth (Piruca)/PSL ou justificou as faltas denunciadas.

Cálculos atuariais apontam déficit no Previfor

Com a aprovação do projeto 200/2018, que atualizou os índices da parte fixa que o governo deve recolher mensalmente à entidade, fica atendida a exigência apontada após estudos atuariais realizados.  Os 6,5% hoje vigentes, passarão em 2019 a ser de 6,57% que somados aos 11% recolhidos dos funcionários sobre a folha de pagamento, se constituem na receita mensal da entidade que no futuro, deve garantir os direitos dos contribuintes, explicou Sidney Ferreira/PDT ao justificar o seu voto.

Joice denuncia desaparecimento de recursos do Previfor

No decorrer de sua fala mostrando a importância das providências que precisam ser adotadas sempre que cálculos atuariais apontarem déficit no Previfor, a vereadora Joice Alvarenga/PT relembrou que a Justiça está investigando o sumiço de recursos, ainda mal explicados, dos cofres da entidade. “Valorizar o concurso é importante, pois, em Formiga, mais de 500 contratados não pagam o Previfor, ao contrário, encaminham recursos para o INSS. Se tivermos mais 500 concursados recolhendo para o Previfor, isto é sim, uma forma de fortalecer nosso instituto”.

Denúncia ambiental

Joice pediu explicações sobre a construção de um loteamento no bairro Alto dos Pinheiros, pelo acesso da rua Salgado filho, em área próxima ao córrego que margeia o loteamento onde existe invasão da área verde, inclusive com aterramento do local. A vereadora cobrou também ações em favor da população do bairro Água Vermelha.

Wilse alerta

Ainda sobre o Previfor: “é preocupante esta diferença. Quando o Prefivor foi criado, todos os servidores estavam na ativa. Previfor tem que encontrar saídas porque eu acredito que daqui a 10 ou 15 anos ficará insustentável. A situação dos Institutos de Previdência é muito difícil (…)”, disse a vereadora Wilse Marques/PP.

Coincidência ou premonição?

Na segunda-feira (10), Wilse cobrou do governo, informações sobre a paralisação dos serviços de asfaltamento nas ruas Ponte Alta e Formiga, localizadas no distrito de Pontevila.  Na terça-feira (11), a Prefeitura informou que o serviço deverá ser realizado neste final de semana.

Nacionais

Quem pagou o esfaqueador? I

O deputado federal Onyx Lorenzoni/DEM e o advogado Adão Paiani protocolaram no Conselho Federal da OAB uma representação contra os advogados de Adélio Bispo de Oliveira, o homem que tentou matar o presidenciável Jair Bolsonaro. “Causa estranheza, perplexidade e fundamentadas dúvidas, não apenas na sociedade, mas no âmbito da própria advocacia, levantando suspeitas sobre a lisura e compatibilidade da atuação dos mesmos”, escreveram.

Quem pagou o esfaqueador? II

Paiani explica que “o sigilo de honorários é inerente entre advogado e cliente, mas não se estende a terceiros. Os advogados mineiros devem esclarecer quem está custeando a defesa do autor desse atentado terrorista e com que finalidade”.

Fim da trégua

A trégua em relação a Jair Bolsonaro já terminou porque os oponentes sabem que ele pode ter crescido mais do que as pesquisas indicam.

 

Fonte dos textos nacionais: O Antagonista

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