A Prefeitura de Divinópolis informou que um paciente de 15 anos com suspeita de varíola dos macacos foi atendido, nessa quarta-feira (3), na Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) Centro Social Urbano (CSU).
Mais cedo, a Prefeitura de Bom Despacho divulgou que o caso suspeito investigado na cidade teve resultado positivo para a doença.
A amostra para a realização de exame será feita nesta quinta-feira (4) e depois encaminhada para a Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte. O material não foi coletado hoje devido horário que o mesmo deve chegar à Funed.
“Os profissionais da Atenção Primária à Saúde estão cientes do protocolo referente à doença e, por isso, as medidas assistenciais aconteceram de forma adequada e em tempo oportuno”, afirmou a Prefeitura.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) reitera que a população deve seguir as recomendações e evitar contato com pessoas infectadas ou suspeitas.
Paciente
De acordo com o Executivo, o adolescente de 15 anos não tem histórico de viagem e de contato com outra pessoa suspeita. Ele passa bem clinicamente e segue isolado em domicílio, sendo monitorado pela UBS.
Internação
Em nota enviada à TV Integração, o Complexo de Saúde São João de Deus (CSSJD) confirmou que deu entrada nesta quarta-feira no hospital um paciente com quadro suspeito de varíola dos macacos. O paciente está em isolamento e aguarda resultado de exames complementares. O hospital não disse a idade do paciente e nem se ele é de Divinópolis e de outra cidade.
Casos suspeitos na região
Pará de Minas foi a primeira cidade do Centro-Oeste de Minas a registrar um caso suspeito da doença, em junho. Entretanto, no dia 30 de junho a Secretaria Municipal de Saúde informou que o caso havia sido descartado. Apesar dessa informação, a SES-MG só oficializou o descarte no boletim do dia 16 de julho.
Um caso suspeito da doença também havia sido registrado no início de julho em Papagaios, mas foi descartado pela SES-MG. A pessoa reside em outro país, segundo o informativo.
Até o momento, segundo a SES-MG, Pará de Minas e Nova Serrana têm um caso em investigação cada
Fonte: G1