O Vaticano abriu o processo de beatificação do padre Alberto Fuger, que passou mais de 20 anos em Campo Belo, onde se dedicou à educação e a ajudar os pobres e doentes. A resposta do Vaticano saiu na semana passada, e a partir da abertura, a igreja de Campo Belo vai trabalhar na comprovação dos milagres para elevar o servo de Deus a beato.
Padre Alberto Fuger nasceu na Europa, numa região entre a Alemanha e França chamada Alsácia-Lorena, em 1892. Foi educador, teólogo, médico e psiquiatra, mas é por uma vida dedicada em ajudar o próximo que ele é reconhecido. O padre chegou a Campo Belo em 1950, logo depois da Segunda Guerra Mundial. Ele escolheu a Vila Vicentina para morar, onde desenvolveu um trabalho voltado para dar mais qualidade de vida aos mais necessitados.
?O padre Alberto era uma pessoa muito humana, sem dúvida nenhuma, com a chegada dele aqui na vila, os moradores ganharam mais respeito, mais amor e dignidade?, conta o padre Sebastião Ananias Lino.
Na cidade, muitos milagres estão sendo atribuídos ao padre, e por isso, a abertura do processo de beatificação dele foi autorizado pelo Vaticano. A partir do processo, o padre Fuger passa a ser chamado de servo de Deus, mas para ele se tornar santo ainda é preciso provas de milagres.
O padre é tão importante para os moradores de Campo Belo que é lembrado em cada parte da cidade. Dá nome a ruas, supermercado e até uma funerária. Uma escola estadual também foi batizada com o nome dele, onde a história do religioso é contada para os estudantes.
O professor Wagner Cardoso acompanhou de perto trajetória do padre. Do amigo, recebeu conselhos, exemplos de humildade e uma nova maneira de enxergar o mundo. Como gratidão o professor decidiu escrever um livro. ?Eu queria passar para aquelas pessoas que não o conheceram que realmente o padre Alberto estava acima do nosso tempo. Ele era extraordinário?, finalizou.
Vaticano abre processo para beatificar padre de Campo Belo
Padre Alberto Fuger chegou à cidade em 1950, onde desenvolveu um trabalho voltado aos mais pobres e doentes.
O Vaticano abriu o processo de beatificação do padre Alberto Fuger, que passou mais de 20 anos em Campo Belo, onde se dedicou à educação e a ajudar os pobres e doentes. A resposta do Vaticano saiu na semana passada, e a partir da abertura, a igreja de Campo Belo vai trabalhar na comprovação dos milagres para elevar o servo de Deus a beato.
Padre Alberto Fuger nasceu na Europa, numa região entre a Alemanha e França chamada Alsácia-Lorena, em 1892. Foi educador, teólogo, médico e psiquiatra, mas é por uma vida dedicada em ajudar o próximo que ele é reconhecido. O padre chegou a Campo Belo em 1950, logo depois da Segunda Guerra Mundial. Ele escolheu a Vila Vicentina para morar, onde desenvolveu um trabalho voltado para dar mais qualidade de vida aos mais necessitados.
“O padre Alberto era uma pessoa muito humana, sem dúvida nenhuma, com a chegada dele aqui na vila, os moradores ganharam mais respeito, mais amor e dignidade”, conta o padre Sebastião Ananias Lino.
Na cidade, muitos milagres estão sendo atribuídos ao padre, e por isso, a abertura do processo de beatificação dele foi autorizado pelo Vaticano. A partir do processo, o padre Fuger passa a ser chamado de servo de Deus, mas para ele se tornar santo ainda é preciso provas de milagres.
O padre é tão importante para os moradores de Campo Belo que é lembrado em cada parte da cidade. Dá nome a ruas, supermercado e até uma funerária. Uma escola estadual também foi batizada com o nome dele, onde a história do religioso é contada para os estudantes.
O professor Wagner Cardoso acompanhou de perto trajetória do padre. Do amigo, recebeu conselhos, exemplos de humildade e uma nova maneira de enxergar o mundo. Como gratidão o professor decidiu escrever um livro. “Eu queria passar para aquelas pessoas que não o conheceram que realmente o padre Alberto estava acima do nosso tempo. Ele era extraordinário”, finalizou.
Redação do Jornal Nova Imprensa Portal Campo Belo