Redação UN
Questões burocráticas atrapalharam o andamento das negociações da área vizinha ao Cemitério Parque da Saudade, agora finalmente terminadas.
O atraso gerou com o aumento do número de óbitos nos últimos tempos, provocado em razão da pandemia, a falta de espaço pare a abertura de novos túmulos.
A solução encontrada foi a de se construir gavetões para que, provisoriamente, se pudesse atender a demanda.
Segundo informou o secretário de Desenvolvimento Humano, Anuar Teodoro Alves, espera-se que em 90 dias, estejam disponibilizados, para a população, pelo menos 100 novos túmulos dos 1.000 projetados e que, estão em processo de construção na área recentemente adquirida.
Os atuais ocupantes das “gavetas” que tiveram que ser utilizadas em regime de emergência para não se suspender o atendimento da população durante a forte demanda ocorrida, serão após dois anos, como exige a lei, transladados para os novos jazigos. A ampliação prevê a construção de 1.000 túmulos, dobrando a capacidade do atual cemitério.
Em breve, segundo Anuar informou ao jornal, será instalada a iluminação no Cemitério Parque da Saudade. O material já foi adquirido, apenas faltando as lâmpadas e os reatores.
Dados estatísticos
Justificando a necessidades da ampliação, Anuar informou que a Funerária Municipal realiza em média 17 sepultamentos mensais em túmulos novos, cálculo este baseado nos dados de junho do ano de 2022.
Atualmente, não existem mais túmulos disponíveis para cessão de uso daquelas famílias que ainda não possuem túmulos cadastrados, e assim sendo, lançou-se mão dos túmulos de empréstimo, ou provisórios (os de gaveta), como dito, serão após dois anos do uso, esvaziados e transportados os restos mortais para os novos jazigos.
- Foto: divulgação
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