O que aconteceu na terça-feira (28) no Complexo do Alemão e na Penha não é operação policial.
É guerra urbana declarada.
Criminosos lançando bombas por drones contra policiais.
O Brasil do PT chegou ao ponto em que facções têm poder aéreo, e o Estado, não.
Enquanto a polícia arrisca a vida enfrentando o terror, o governo Lula posa de estadista no conforto de Brasília.
É o mesmo governo que fala em “diálogo social” com criminosos, que trata bandidagem como “questão humanitária”, e que chama de violência policial o simples ato de defender a lei.
O Rio de Janeiro, segundo maior PIB do Brasil, virou território inimigo.
Mais de 70% da cidade está nas mãos de facções criminosas, e o que faz o governo federal?
Nada.
Absolutamente nada.
Nenhum plano, nenhuma estratégia, nenhum comando.
Quem está segurando as ruas, com o peito, com sangue, com coragem, é o policial do Estado do Rio de Janeiro.
Homens e mulheres que, mesmo com salário defasado, equipamento precário e ordens políticas confusas, enfrentam o inferno todos os dias pra que o cidadão de bem possa sair de casa.
Esses são os verdadeiros heróis do Brasil.
Eles não têm gabinete, não têm assessoria, não têm blindagem.
Têm apenas coragem, e o dever que Brasília abandonou.
Hoje o policial sobe o morro e é recebido com explosivos lançados do céu.
Enquanto isso, o militante com boné da CPX entra rindo, tira selfie, ganha aplauso.
É o retrato de um país que premia o criminoso e castiga o soldado.
Um país governado por quem nunca acreditou no Estado, mas sempre protegeu o crime.
O Rio de Janeiro não é mais um caso de segurança pública, é um front de guerra.
E se o governo Lula continuar omisso, logo o fogo cruzado chegará ao resto do Brasil.
Porque quando o Estado se ajoelha diante da bandidagem, o crime se ergue como soberano.
Hoje, quem segura a linha é a Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Eles são o último escudo entre a civilização e o caos.
E enquanto Brasília dorme, eles lutam acordados, com honra, com sangue e com o nome do Brasil estampado no peito.










