Quem sofre de apneia pode sofrer com a ação de um grande vilão, comum em períodos secos. Segundo estudo realizado pela Escola de Saúde de Harvard, nos Estados Unidos, a poluição e o tempo quente fazem piorar a doença, agravando ainda mais o distúrbio.
Os dados foram obtidos após a avaliação de mais de três mil voluntários que possuíam a síndrome. Após serem submetidos a exames de monitoramento do sono, ficou constatado que a poluição foi responsável pela alta de 13% no risco de apneia. O estudo indica que isso acontece porque a poluição causa inflamação nas vias aéreas, causando, assim, inflamação após o estreitamento na garganta.
A apneia ocorre após sucessivas paradas respiratórias enquanto dorme, tendo de acordar superficialmente para que o ar volte a circular. O resultado é um sono fragmentado e de má qualidade, que deixa a pessoa cansada durante o dia. A parada respiratória ocorre quando os tecidos moles – céu da boca, úvula (campainha), bochecha e língua – estão relaxados.
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