As principais organizadoras de concursos públicos do país estão tomando medidas em relação à nova gripe para evitar que haja contaminação entre os candidatos durante os exames. Mas nenhuma delas pretende suspender os exames por conta da pandemia.
Foram ouvidas a Escola de Administração Fazendária (Esaf), a Coordenadoria de Apoio a Instituições Públicas (Caip), a Fundação Conesul, a Fundação Vunesp, a Fundação Cesgranrio, a Consulplan, a Fundação Carlos Chagas e a Fundação Universa.
Em um comunicado divulgado no dia 13, o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB), informou que o número de candidatos por sala irá diminuir e que instalará sabão líquido e papel toalha em todos os banheiros. Haverá ainda um médico de plantão para eventuais emergências
ESAF
A Esaf informou que evitará o uso de ar-condicionado e as janelas das salas ficarão abertas. A organizadora informou que a utilização de máscaras cirúrgicas é facultativa. Caso as gestantes solicitem será disponibilizada uma sala especial para a realização das provas.
O candidato pode pedir para fazer prova em local isolado dos demais, desde que faça o pedido com antecedência e fundamentação.
CONESUL
As provas são realizadas em salas com o maior arejamento possível. A fundação informou que as provas serão adiadas somente por determinação das autoridades sanitárias e os candidatos que não quiserem prestar concurso, estando com boa saúde, não terão a inscrição devolvida.
As grávidas que solicitarem atendimento especial, em sala separadas, serão atendidas. Os candidatos com sintomas de gripe não deverão fazer prova e não poderão fazê-la em outro dia. A fundação deixou, no último concurso realizado, uma ambulância à disposição com médico de plantão.
O candidato poderá pedir para ficar em sala isolada, mas será levado em conta o número de locais disponíveis.
O candidato pode usar máscara na sala. Segundo a Conesul, as medidas serão mantidas até que as autoridades sanitárias suspendam o sinal de alerta.

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