O coral de crianças de Uganda, Watoto, voltará a Formiga na próxima terça-feira (28), após dois anos.

A apresentação ocorrerá, mais uma vez, na sede da Igreja Batista Vale das Bênçãos (IBVB), localizada na rua José Elísio Ribeiro Mendes, 280, Centro, em frente ao Terminal Rodoviário. A entrada é franca.

O Projeto Watoto foi criado em 1992 pela Igreja Pentecostal de Kampala, na Uganda. Desde então, mais de 1500 crianças órfãs e mulheres viúvas, vitimadas pela aids e pela guerra têm encontrado vida, esperança, propósito e dignidade por meio de um programa holístico de cuidado.

A visão e a missão deste projeto são apresentadas por meio da música e da dança e resultam na fusão da música cristã contemporânea e o ritmo tradicional africano.

O coral viaja internacionalmente desde 1994 pela causa de aproximadamente 50 milhões de crianças africanas que convivem com a pobreza, a guerra e a aids, passando mensagens ligadas a Deus. O Watoto já se apresentou em Uganda, Quênia, África do Sul, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Estados Unidos, países da América do Sul, China e Japão.

Em 2013, o coral já esteve em Formiga, durante a turnê “Beautiful África”, quando comoveu milhares de pessoas com as histórias de dor e superação de crianças de várias idades resgatadas pelo projeto. 

Watoto

Nova turnê

Imagine uma nova África. Renascida, reconstruída! A nova produção Oh What Love, apresentada pelo coral de crianças Watoto, traz a vitalidade dessa nova África. Sua vibração, o som urbano e muita cor levarão o público a uma jornada emocional desde o desespero até a alegre celebração, enquanto as crianças compartilham suas histórias. A nova turnê começou em janeiro de 2015 pelo mundo e as apresentações no Brasil estão ocorrendo durante todo o mês de julho. 

Baseado no versículo da Bíblia de 1 João 3:1, “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus; e nós o somos”, prepare-se para uma experiência de adoração única. Os sons e ritmos originais da África são combinados com dança tradicional e moderna.

 

Redação do Jornal Nova Imprensa

COMPARTILHAR: