Com intuito de esclarecer dúvidas de nossos internautas, encaminhadas à nossa redação, informamos que nesta terça-feira (9), por volta das 14h, entramos em contato com o vice-prefeito, Eduardo Brás e dele obtivemos a seguinte resposta aos nossos questionamentos.
1) Em hipótese alguma, até o presente momento, ele cogitou renunciar ao cargo para o qual foi eleito, até porque aguarda o desfecho da CPI instaurada, com a qual pretende, se chamado a fazê-lo, cooperar prestando seu depoimento e informando o que sabe e já denunciou publicamente a respeito da atuação da administração municipal.
2) Coerente com sua conduta e zeloso na defesa dos direitos deste povo compareceu à Promotoria Pública onde, prestou suas informações ao excelentíssimo promotor Dr. Marco Aurélio Rodrigues de Carvalho.
3) Dr. Eduardo esclareceu ainda que sua ausência no dia a dia da atual administração no seu entender, não trará nenhum prejuízo aos interesses populares de vez que, as suas tentativas de apresentar sugestões e de evitar alguma irregularidade que pudesse vir a ser perpetrada, jamais foram recebidas com interesse por parte dos atuais mandatários.
Segundo apuramos, o boato teria surgido na Secretaria de Saúde.
Mais boatos
Na tarde de sexta-feira (5), mais um boato chegou em nossa redação, dando conta de que o vice-prefeito, ao tentar adentrar no prédio da Prefeitura foi impedido por funcionários e posteriormente pela Polícia Militar que foi acionada para impedir sua entrada. Informação também desmentida por Eduardo Brás, que disse que não esteve na Prefeitura e que mesmo se fosse, não há a menor possibilidade de que isso (chamarem a polícia) aconteça.
A central de boatos que parece funcionar nesta cidade, em especial nos últimos tempos, tem se mostrado capaz de distribuir ?informações? eivadas de deformações no que tange ao mínimo de veracidade, mas infelizmente, tem trazido à população uma série de dúvidas que, evidentemente, a faz dirigir-se aos órgãos de imprensa, em especial, os de maior credibilidade, para de alguma forma tentar confirmar, ou não o que há de real nas mais que mirabolantes estórias.
Como é nosso dever, checamos a informação junto a principal figura envolvida (alvo) e a repassamos aos nossos leitores/internautas.

COMPATILHAR: