As cidades da região Centro-Oeste vão receber, a partir da semana que vem, segunda (28) e quarta-feira (30),10.570 doses da Pfizer pediátrica no 13º lote destinado à aplicação em crianças de 5 a 11 anos. Veja abaixo, a tabela com o quantitativo. O imunizante faz parte da 97ª remessa de vacinas enviada pelo Ministério da Saúde.
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) também vai distribuir o 96º lote de doses da mesma fabricante para imunização de pessoas acima dos 12 anos. A pasta não divulga mais o quantitativo distribuído para cada município para atender esse público.
Doses por municípios
As cidades da região receberão as doses por meio das regionais de Saúde de Divinópolis, Sete Lagoas e Passos. Veja abaixo o quantitativo por cidade que faz parte da área de cobertura da TV Integração:
Doses distribuídas à SRS de Divinópolis
Aguanil | 40 |
Araújos | 90 |
Arcos | 280 |
Bambuí | 150 |
Bom Despacho | 360 |
Camacho | 20 |
Campo Belo | 370 |
Cana Verde | 40 |
Candeias | 90 |
Carmo da Mata | 80 |
Carmo do Cajuru | 180 |
Carmópolis de Minas | 140 |
Cláudio | 230 |
Conceição do Pará | 40 |
Córrego Danta | 20 |
Córrego Fundo | 50 |
Cristais | 110 |
Divinópolis | 1.600 |
Dores do Indaiá | 80 |
Estrela do Indaiá | 30 |
Formiga | 410 |
Igaratinga | 90 |
Iguatama | 50 |
Itaguara | 90 |
Itapecerica | 140 |
Itatiaiuçu | 100 |
Itaúna | 640 |
Japaraíba | 40 |
Lagoa da Prata | 390 |
Leandro Ferreira | 30 |
Luz | 130 |
Martinho Campos | 100 |
Medeiros | 30 |
Moema | 60 |
Nova Serrana | 1.010 |
Oliveira | 290 |
Onça de Pitangui | 30 |
Pains | 60 |
Pará de Minas | 680 |
Passa Tempo | 50 |
Pedra do Indaiá | 30 |
Perdigão | 110 |
Piracema | 40 |
Pitangui | 220 |
Santana do Jacaré | 40 |
Santo Antônio do Amparo | 150 |
Santo Antônio do Monte | 220 |
São Francisco de Paula | 50 |
São Gonçalo do Pará | 100 |
São José da Varginha | 40 |
São Sebastião do Oeste | 60 |
Serra da Saudade | 10 |
Tapiraí | 20 |
Total | 9.510 |
Importância da vacina
Nenhuma vacina oferece proteção de 100% contra doenças, mas todas reduzem o risco de infecção, hospitalização e morte, principalmente depois da segunda dose.
É importante lembrar que os imunizantes funcionam, mas não são infalíveis. Ainda assim, apesar de a probabilidade de infecção após a vacina ser pequena, quanto mais a doença estiver circulando, maior é o risco de o imunizante falhar. Por isso a necessidade de vacinar o maior número de pessoas possíveis o quanto antes.
Fonte: G1