Cerca de quarenta discentes do 5°, 7° e 9° períodos de Fisioterapia participaram, nos dias 18 e 19 de março, em Divinópolis, do III Congresso de Fisioterapia do Centro-Oeste Mineiro (CONFICOM). O Prof. Me. Wellerson Costa Faria (coordenador da graduação), o Prof. Dr. André Carvalho Costa (Diretor do Congresso) e o Prof. Dr. Andrei Pereira Pernambuco também prestigiaram o evento. O presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região (CREFITO-4 MG), Dr. Anderson Luís Coelho, fez a abertura com a “Importância da politização do fisioterapeuta”.

O Prof. Dr. Andrei Pereira Pernambuco afirmou que profissionais renomados abordaram diversos temas, tais como: “Aplicação da classificação brasileira de diagnóstico fisioterapêutico (CBDF) nas disfunções musculoesqueléticas”; “Dor crônica: passado, presente e futuro”; “Quiropraxia e dor musculoesquelética: prática além da subluxação”; “Sistema de classificação em subgrupos”; “Ultrassom: a evolução da medicina junto à tecnologia”. Houve os debates: “Osteopatia x quiropraxia x fisioterapia manipulativa – evidência ou prática integrativa e complementar?”; “manejo multidisciplinar da dor” e “abordagem fisioterapêutica na dor e funcionalidade do pós-operatório de joelho”.

De acordo com o entrevistado, a iniciativa permitiu o encontro dos discentes e professores do Unifor-MG para compartilhar conhecimento e ciência com fisioterapeutas de destaque no cenário nacional. Salientou que foram dois dias de intensa convivência e aprendizado sobre fisioterapia ortopédica, traumatológica e desportiva. Ao final das ações, ocorreu a apresentação de estudos científicos de alta qualidade e, entre os três melhores, dois são oriundos do grupo de pesquisas do Centro Universitário de Formiga. A acadêmica Fernanda Oliveira Coutinho (9º período) levou o primeiro lugar com o trabalho “Principais ajustes realizados no Bike Fit”. O egresso Matheus Augusto dos Santos ficou em terceiro com a “Prevalência de queixas nos joelhos em ciclistas de diferentes modalidades”.

O docente disse que a equipe sempre visa os melhores resultados. Ressaltou como o processo é trabalhoso, minucioso, sistemático e que vários fatores devem ser considerados nas diferentes etapas. “Tudo é analisado e executado com extrema cautela. Nada é feito em busca de reconhecimento, mas, com esse retorno da comunidade científica, ficamos felizes e animados para a produção de uma ciência cada vez melhor. Um grande diferencial é o apoio do Unifor-MG à pesquisa, visto com excelentes olhos por pesquisadores de outras instituições nos congressos”.

 

Créditos: Reprodução/Unifor-MG

Créditos: Reprodução/Unifor-MG

 

Fonte: Unifor-MG

 

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