A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve proibir a entrada no país de cigarros eletrônicos, por meio de uma consulta pública. Um estudo feito pela FDA, agência americana equivalente à Anvisa, apontou que estes dispositivos são tão cancerígenos quanto um cigarro comum e recomendou que sua comercialização seja suspensa nos Estados Unidos, onde não há nenhuma regra que o proíba.
No Brasil, a legislação exige que qualquer alimento, medicamento ou produto que afete a saúde humana seja registrada na Anvisa antes de ser comercializada. Apesar disso, cigarros eletrônicos podem ser encontrados em bancas de jornal, comércio ambulante ou em sites de leilão na web.
Essa invenção, geralmente fabricada na China, é idêntica a um cigarro comum na aparência e formato, porém não contém tabaco, mas sim um refil para nicotina e aromatizantes. A ideia dos inventores foi criar um equipamento que não dispensasse fumaça poluente e ajudasse a conter a ansiedade de fumantes que não conseguem deixar o fumo de lado.
Uma consulta pública em fase final de análise está definindo uma norma que proibirá totalmente a entrada destes dispositivos no Brasil. Embora seu comércio não seja permitido, atualmente é possível trazer os e-cigarros para o país sob o argumento de uso próprio.

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