As preces dos treinadores brasileiros foram atendidas e “Pokémon Go” enfim foi lançado no Brasil na noite desta quarta-feira (3) e já conquistou os formiguenses. Nas ruas, praças escolas e prédios públicos, os jogadores ficam concentrados em seus celulares para poder encontrar um pokémon.

Segundo relatos de jogadores, em Formiga os monstrinhos foram capturados no Fórum da Justiça do Trabalho, na praça São Vicente Férrer, no Terminal Rodoviário e em diversos locais do Centro da cidade. A caça segue também nos bairros de Formiga, os Pokémons podem ser encontrados até dentro de casa. Até a redação do portal foi invadida pelos monstrinhos.

 

Os Pokémons aparecem aleatoriamente pelo mapa, respeitando um nível de raridade e algumas condições geográficas. Algumas criaturinhas são mais difíceis de pegar. Mas conforme os treinadores jogam, novas pokébolas mais eficazes também ficam disponíveis.

Já os estabelecimentos comerciais e outros pontos urbanos se transformam nas PokéStops, locais fixos onde os treinadores podem coletar periodicamente (e gratuitamente) mais itens. As PokéStops são parada obrigatória para reabastecer o seu estoque de pokébolas e incensos – este último atrai mais pokémons para sua localização.

Na cidade os principais pontos de PokéStops são igrejas como o monumento religioso da matriz Sagrado Coração de Jesus, Igreja Batista Vale das Benção (IBVB), estabelecimentos comerciais como a lanchonete Asa Branca, o Templo Maçônico, Terminal Rodoviário, dentre outros locais.

Assim como nos jogos convencionais dos videogames da Nintendo, “Pokémon Go” também tem ginásios, os centros de treinamento dos grandes mestres pokémon. Na vida real, eles costumam ser encontrados em monumentos e pontos turísticos.

Até a redação do portal foi invadida pelos monstrinhos (Foto: Priscila Rocha)

A maioria dos ginásios em Formiga já foi dominada. Há ginásios localizados na Escola Abílio Machado (Polivalente), Colégio Santa Teresinha, na praça da Bomba, na passarela próximo ao Supermercado ABC, no Supermercado Ki Sacolão, dois ginásios  nas imediações da Matriz São Vicente Férrer, no Museu Municipal Francisco Fonseca  dentre outros.

Temos que pegar

“Pokémon Go” usa realidade aumentada e GPS para levar os monstrinhos da Nintendo para o mundo real. Com a função GPS, os jogadores são avisados de quando estiverem próximos à localização de algum monstrinho. O app então processa uma imagem virtual dos pokémons sobre o sinal obtido via câmera fotográfica dos aparelhos.

Desde que chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de julho, “Pokémon Go” se transformou em um fenômeno.

O game dos monstrinhos de bolso valorizou as ações da Nintendo, se tornou mais usado que Twitter e Tinder e provocou todo tipo de fenômeno – de lesões em jogadores a alertas de departamentos da polícia por todo o mundo.

Teve também uma popularização de bebês com nomes de pokémons, pessoas assaltadas por ladrões que usavam o app para atrair vítimas a lugares desertos e até um homem que foi demitido em Cingapura após criticar o país por ainda não ter acesso ao jogo.

Atualmente, “Pokémon Go” foi lançado na América do Norte, vários países da Europa, Japão e outras regiões da Ásia. Segundo John Hanke, presidente-executivo da Niantic, o jogo deve chegar a 200 mercados no total.

 

Fonte: G1 ||

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