O velório do ex-ator e pastor Guilherme de Pádua ocorre na manhã desta segunda-feira (7) em Belo Horizonte. A cerimônia causou uma fila na porta da Igreja Batista da Lagoinha com pessoas que queriam se despedir do religioso.

A reportagem flagrou pelo menos 30 pessoas do lado de fora aguardando a entrada. Inicialmente, o velório seria restrito a amigos e familiares, mas houve a liberação posteriormente e, quem quisesse entrar, teve o acesso permitido, menos a imprensa. Alguns fiéis da igreja que aguardavam a entrada disseram que Pádua era chamado de “Pastor Anjo”. Ele não fazia cultos, nem pregações. O trabalho dele era voltado a atendimentos individuais.

O velório do ex-ator e pastor Guilherme de Pádua ocorre na manhã desta segunda-feira (7) em Belo Horizonte. A cerimônia causou uma fila na porta da Igreja Batista da Lagoinha com pessoas que queriam se despedir do religioso.

A reportagem flagrou pelo menos 30 pessoas do lado de fora aguardando a entrada. Inicialmente, o velório seria restrito a amigos e familiares, mas houve a liberação posteriormente e, quem quisesse entrar, teve o acesso permitido, menos a imprensa. Alguns fiéis da igreja que aguardavam a entrada disseram que Pádua era chamado de “Pastor Anjo”. Ele não fazia cultos, nem pregações. O trabalho dele era voltado a atendimentos individuais.

Espaço concorrido

A igO local que tem capacidade para 1000 pessoas, já recebeu nesta segunda-feira (7) mais de 600, segundo a assessoria de imprensa. Apesar de muitos afirmarem terem vindo para uma última homenagem de ver o pastor anjo, há quem quisesse conferir de perto se ele de fato está morto.

“Sofri demais quando ele matou a Daniela. Eu tinha 16 anos. Preciso ver esse homem no caixão”, disse uma mulher que preferiu não se identificar.

Ao retornar do templo, onde o corpo está sendo velado, a, ao que tudo indica, única que desgostava do ex-ator, relatou que o “semblante está tranquilo”.

“Dei um abraço na viúva, coitada, né? Não tem culpa de nada”, acrescenta.

 

 

Fonte: O Tempo

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