Causa da morte? Falência total dos órgãos. Os comentários, todos aqueles triviais; “como pode, tão jovem, seu futuro parecia certo, um sucesso, é sempre assim, os bons morrem cedo” e outras tantas conhecidas. Uma das mais famosas; “se alguém tivesse feito algo antes, não teria chego a este ponto”.

Há uma tênue linha entre viver ou morrer e nosso país esta mais pra lá, do que pra cá. Na contagem regressiva saímos do um, depois o zero, e ai só Deus.

Precisamos desesperadamente nos atentar à mão que balança o berço. Aqueles que elegemos para nos governar. De Collor até hoje, quantos saíram e quantos saímos com eles? Há também quem tenha saído e deixado um rombo nunca visto na história da humanidade.

Aqui cabe uma máxima conhecida e vivida por muitos da população brasileira; evite o primeiro gole.

Tem que matar um leão por dia, podemos num trocadilho, matar um candidato por eleição. Simples assim, o sujeito se candidatou a presidente do grêmio da escola, comece desde então a ”monitorá-lo”. Se for aprovado sobe outro degrau, vai a síndico, depois vereador, deputado, quiçá um dia a presidência.

Porém, qualquer deslize nesta trajetória, é seu fim. Caso na época do grêmio na escola, algo ficou pendente. Marque um X neste candidato. Faça isto você, não espere ficha limpa, ou que o sujeito escolha quais perguntas quer responder. Se alguma o incriminar, este pode, devido ao cargo que ocupa, não fazê-lo. Pior, você terá que se sujeitar a esperar a boa vontade do presidente da câmara (aliado deste), denunciá-lo. Mate no ninho. Não reeleja.

Imagine quanta grana será economizada fazendo isto. Desde desvios de verbas, até salários incompatíveis com a realidade do país.

As pessoas que se sujeitarem a cargos políticos, sabendo que os julgadores de suas ações, tem ampla maioria e decidem seu futuro. “Agirão sempre bonitinho”.

Não estão nem aí pra denúncia, transitado e julgado, segunda instância, aprovação do ficha limpa e todo aquele blá blá blá. É estilo; escreveu não leu pau comeu.

Há uma chance de não se chegar à zero. Ano que vem, os deputados todos que votaram a favor da falência deste país, não devem ser lembrados as urnas.

Maltratam-nos, então vamos fazer o mesmo. Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

Lembra, se fizermos algo assim, salvamos o país, dá tempo.

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