No feriado de 7 de setembro, Formiga recebe a 6ª edição do Festival Darksunn, um evento que tem se consolidado como um marco na cena musical da região.

O festival, que será realizado em parceria com o MotoRock, começa às 14h e promete mais de 8 horas de muita música e energia, com um line-up diversificado de bandas autorais e um DJ para manter o som rolando sem interrupções.

Criado em 2022, o Darksunn Festival tem ganhado destaque na cena de eventos locais, fortalecendo a cultura musical e promovendo o trabalho autoral das bandas da região. Este ano, o festival retorna à sua cidade natal, proporcionando ao público formiguense a oportunidade de conhecer novos talentos e apreciar performances únicas.

O line-up desta edição inclui 6 bandas e 1 DJ, garantindo que não haverá um minuto de pausa durante as mais de 8 horas de evento. As atrações que sobem ao palco no dia 7 de setembro, a partir das 14h, na sede do Motorock, são: Motores Malditos (Formiga), Hangover (Arcos), Neofobia (Arcos), Cracked Skull (Itaúna), Black Feather Klan (Belo Horizonte), Bloodhound (Piumhi) e o DJ Cente, que animará o público durante todo o festival.

A entrada é gratuita, mediante a doação de 1kg de alimento não perecível, que será destinado a instituições de caridade da região. Chegue cedo para aproveitar cada momento e não perca a chance de fazer parte da história do Darksunn Festival, um evento que celebra a música, a cultura e a solidariedade.

As bandas:

Motores Malditos (Formiga)

Foto: Divulgação

Motores Malditos, formada em 2012 em Formiga, MG, é uma banda que combina influências de Doom e Stoner Rock, inspirando-se em grupos como Monolord e Electric Wizard. Após anos de preparação, a banda começou oficialmente em 2022, apresentando-se no festival DarkSunn. Lançaram dois EPs: “This is… Motores Malditos” e “¡Malditos Motores!”, que receberam reconhecimento internacional e foram destaque em podcasts na Argentina e Austrália. A formação atual inclui Denis Palhares (baixo e vocais), Felipe Palhares (guitarra e backing vocals) e João Cunha (bateria).

Black Feather Klan (Belo Horizonte)

Foto: Divulgação

Formada em 2011, a banda hoje é composta por Cristiano Nibal (vocal), Pedro Barros (guitarra), Rubens Grilão (baixo) e Thiago Fernandes (bateria). A Black Feather Klan nasceu do desejo de criar e desenvolver um som sujo, fuzzado, lodoso e arrastado, com influências Stoner, Doom e Metal, mas sem se prender à rótulos. A BFK possui um álbum de estreia com 7 músicas, intitulado: “Vol. I”. O segundo álbum, que leva o nome: “Vol. II: Cracking the Shell”, foi gravado por André Cabelo no Estúdio Engenho em Belo Horizonte. Já a mixagem e masterização do Vol. II ficou a cargo do produtor musical alemão Dennis Israel, da Clintworks Mixing and Mastering, em Hamburgo,Alemanha. Em 2023, lançou um álbum ao vivo e disponível no Bandcamp e YouTube e agora, com nova formação, se prepara para gravar um EP, previsto para ser lançado em 2024.

Cracked Skull (Itaúna)

Foto: Divulgação

A banda Cracked Skull foi formada em 2014 por Marco Túlio Tarcísio e Clênio. Com a pegada Death Metal linhas progressivas e letras sobre o terror da realidade da dominação de classe, a banda tem seu disco social disruption lançado de forma independente e divulga músicas inéditas também que já aparecem no repertório de shows. É preciso rachar o crânio para entender o mundo real e horroroso da exploração e dominação de classe que é mais sinistra do que qualquer conto de ficção, esse é o lema.

Hangover (Arcos)

Foto: Divulgação

Hangover, formada em 2016, é uma banda de punk rock que leva o espírito rebelde e a energia crua do gênero para suas apresentações ao vivo. Influenciada por bandas icônicas como Ramones, Misfits e Offspring, a Hangover exibe uma presença com bastante atitude e energia, celebrando o estilo de vida punk.

Desde sua formação, a Hangover participou de uma série de festivais e eventos importantes, incluindo a I Virada Cultural de Arcos, Limestone Fest, Conexão Independente e Motosunset. A banda tem uma discografia sólida com seis lançamentos, incluindo os álbuns The Anarchy (2017) e Everything Sucks (2024), além de singles e EPs que exploram temas como “sexo, drogas e rock ‘n’ roll”. A Hangover também é conhecida por seu videoclipe I Don’t Fear The Death, que foi gravado na pista de skate em Arcos, promovendo uma fusão entre música e esporte na cidade.

Neofonia (Arcos)

Foto: Divulgação

A Neofonia é uma banda que emergiu em 2016 com uma proposta autoral e uma energia visceral. Com uma forte base no hardcore e punk rock, seus shows são marcados pela entrega total, criando uma atmosfera eletrizante que conecta diretamente com o público. As letras da Neofonia abordam temas de descontentamento social, alienação e auto descoberta, buscando sempre uma comunicação direta e impactante.

Desde 2017, a Neofonia tem participado ativamente da cena musical, com destaque para festivais como a I Virada Cultural de Arcos-MG, Limestone Fest, Carnarock e Rock Gol. A banda tem três lançamentos principais: a demo Desmotonia (2017), o single Invisível (2018), e o álbum Combustão Espontânea (2023). Com esses lançamentos, a Neofonia conseguiu espaço em rádios digitais e em uma coletânea produzida pela banda Dance of Days, consolidando-se como uma força emergente no cenário underground.

BloodHound (Piumhi)

Foto: Divulgação

A BloodHound é uma banda de metal de Piumhi, Minas Gerais, fundada em 2018. Com uma formação definitiva composta por João Paulo Soares (vocal e baixo), Fábio Oliveira (guitarra), Paulo César (guitarra) e Renan Roveda (bateria), a banda combina riffs pesados, bateria poderosa e vocais intensos. Influenciados por diversos estilos de metal, a BloodHound conquistou fãs locais e além das fronteiras mineiras. Seus shows destacam-se por tributos a bandas clássicas e músicas autorais que abordam temas contemporâneos. Acompanhe a banda no Instagram @bloodhoundmetal para novidades e agenda de shows.

Fonte: Produção DarkSunn

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