O ex-prefeito de Lagoa da Prata, Antônio Divino de Miranda, o seu secretário de governo Marlúcio Meirelles, e a ex-responsável pela área de transporte da casa da saúde e atual vereadora Quely Couto foram condenados em ação de autoria do Ministério Público, que acusava os supracitados de improbidade administrativa.
Antônio Divino de Miranda e o Secretário Marlúcio Meirelles teriam se valido da condição de chefes do Executivo para beneficiar parentes com contratações e nomeações tidas como ilegais pelo MP.
A denúncia também diz que Marlúcio Meirelles teria colocado a atual vereadora e presidente da Câmara, Quely Couto, responsável pela organização do transporte de pessoas carentes da área de saúde, e que o cargo era estratégico para fins políticos, o que foi negado nos autos.
O ex-prefeito, o secretário e a atual vereadora foram condenados a perda dos direitos político por três anos, ao pagamento de uma multa no valor de 10 vezes o valor da remuneração recebida nos cargos de que eram titulares, e no caso de Quely Couto, a exoneração do cargo para o qual foi nomeada.
Justiça condena ex-prefeito e secretário de Lagoa da Prata por improbidade administrativa
A atual vereadora, Quely Couto, também foi condenada a perda dos direitos políticos por três anos e ao pagamento de multa.
O ex-prefeito de Lagoa da Prata, Antônio Divino de Miranda, o seu secretário de governo Marlúcio Meirelles, e a ex-responsável pela área de transporte da casa da saúde e atual vereadora Quely Couto foram condenados em ação de autoria do Ministério Público, que acusava os supracitados de improbidade administrativa.
Antônio Divino de Miranda e o Secretário Marlúcio Meirelles teriam se valido da condição de chefes do Executivo para beneficiar parentes com contratações e nomeações tidas como ilegais pelo MP.
A denúncia também diz que Marlúcio Meirelles teria colocado a atual vereadora e presidente da Câmara, Quely Couto, responsável pela organização do transporte de pessoas carentes da área de saúde, e que o cargo era estratégico para fins políticos, o que foi negado nos autos.
O ex-prefeito, o secretário e a atual vereadora foram condenados a perda dos direitos político por três anos, ao pagamento de uma multa no valor de 10 vezes o valor da remuneração recebida nos cargos de que eram titulares, e no caso de Quely Couto, a exoneração do cargo para o qual foi nomeada.
Redação do Jornal Nova Imprensa Rádio Veredas FM