Michelle Davis, 52 anos, de Orewa, Nova Zelândia, notou um pequeno ponto rosado logo abaixo do seu olho esquerdo. Na época, a gerente de contas achou que se tratava de uma espinha e resolveu espremê-la. No entanto, a área começou a inflamar e não parava de sangrar, e ela decidiu procurar um dermatologista.
Após uma biópsia, Davis foi diagnosticado com carcinoma basocelular – uma forma comum de câncer de pele. Os médicos acreditavam que uma cirurgia superficial seria suficiente para retirar o tumor, mas durante o procedimento, descobriu-se que o câncer era mais profundo do que o esperado.
“Fiquei em choque quando descobri. Nunca tinha ouvido falar em carcinoma basocelular”, disse ao The Sun.
Como parte do tratamento, Michelle Davis precisou ser submetida a uma cirurgia de 10h e ficou com um grande buraco no nariz, que precisou ser coberto com um enxerto.
Em entrevista ao jornal The Sun, a neozelandesa lembra que foi um período muito assustador de sua vida, mas que está se recuperando bem.
Desde então, Davis será monitorada uma vez por ano como parte do tratamento e decidiu compartilhar a experiência nas redes sociais.
O objetivo dela é mostrar que a cura leva tempo, mas a vida continua e a mudança é inevitável. “Sou mais feliz, ousada e não tenho vergonha de como pareço. O mais importante é que sou grata todos os dias pela chance de me recuperar”, explica.
Fonte: O Tempo
