Em parceria com outros autores, a professora do Unifor, Cláudia de Oliveira Gonçalves Nogueira publicou o artigo intitulado Arsenic-Sensitivity in Anadenanthera Peregrina Due to Arsenic-Induced Lipid Peroxidation no periódico International Journal of Applied Science and Technology, Vol. 2 nº. 2; de fevereiro de 2012.
O artigo foi escrito em parceria com o formiguense Marcelo Pedrosa Gomes, que faz doutorado em uma universidade do Canará (Quebec), e tem também como autores Marília Carvalho, Teresa Cristina Lara Lanza Sá e Melo Marques, Daniela Moreira Duarte, Ângela Maria Soares e Queila de Souza Garcia, professores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e da UFLA (Universidade Federal de Lavras).
De acordo com Cláudia Nogueira, o artigo é relacionado a uma leguminosa, conhecida como angico branco (Anadenanthera peregrina), espécie que é muito comum na região. A madeira extraída do angico tem uma superfície lustrosa e lisa ao tato, cheiro indistinto e sabor fracamente adstringente. É própria para a construção civil, produção de celulose e lenha. Além disso, a partir da casca pode ser extraído corante utilizado em tinturaria.
A pesquisa foi desenvolvida na região da cidade de Lavras e foi feita usando dosagens de arsênico, uma substância química que, dependendo de sua concentração pode contaminar o ambiente. A pesquisa revelou que o angico poderá ser utilizado para a recuperação de áreas contaminadas pelo arsênico.
A professora Cláudia Nogueira faz pesquisa na área de engenharia florestal com ênfase em ecologia de florestas, estudando impactos ambientais em áreas em processos de restauração ecológica.
O artigo está disponível no link: http://www.ijastnet.com/journals/Vol_2_No_2_February_2012/6.pdf.

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