O bebê de 1 ano e sete meses, vítima de tortura e estupro de vulnerável em Divinópolis, permanece hospitalizado, recebendo cuidados médicos para a recuperação. A criança saiu do CTI, mas por enquanto, apenas a avó tem permissão para visitá-lo.
O promotor da infância e juventude, Dr. Carlos José Fortes, tomou medidas para assegurar a proteção do bebê, apresentando uma ação protetiva e solicitando urgência na verificação da situação familiar. “Após receber alta, o bebê será encaminhado para uma família acolhedora”, informou.
A preocupação se estende também às outras crianças da família envolvida. “O Conselho Tutelar está empenhado em avaliar a situação de uma bebê filha da mulher acusada de tortura, bem como de uma criança de seis anos, irmão da vítima por parte de mãe”, conta.
De acordo com informações do portal Sistema MPA, a mulher de 21 anos, que continua presa, também tem uma filha de 1 ano e meio, cujo pai também está preso, por roubo de veículo.
O bebê estava sob os cuidados da madrasta no momento do crime, enquanto estava na casa do pai. A mãe, detentora da guarda compartilhada, possui outro filho de seis anos, o que motivou o promotor a solicitar urgência no acompanhamento pelo Conselho Tutelar. A madrasta encontra-se presa no Presídio Floramar em Divinópolis, e ela também tem uma filha.
Fonte: Sistema MPA