O movimento mineiro de preservação dos níveis do lago de Furnas e Peixoto, atualmente Mascarenhas de Moraes, nas cotas de 762 m e 666,12 m, respectivamente, mais uma vez será empurrado com a barriga pelas autoridades que deveriam estar tomando providências com vistas à revogação das outorgas do uso da água para produção de energia e transporte hidroviário.

As duas destinações seriam importantes se não houvesse alternativas, mas sabe-se que há em Minas potencial para produção de energia fotovoltaica e, em menor escala, de energia eólica.

Furnas tem potencial para investir ou incentivar o investimento nessas, em outras modalidades de produção de energia e na sua transmissão.

 

 

Por: Luiz Tito

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