Um idoso de 80 anos teve o óbito constatado por um médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Córrego Fundo, no Centro-Oeste de Minas, na última quinta-feira (19). Mas no momento em que ele seria levado do necrotério para a funerária, o agente funerário percebeu sinais vitais no corpo.

O idoso recebeu atendimento e foi encaminhado para um leito de emergência, onde segue internado. O estado de saúde dele não foi divulgado.

Em nota, a Prefeitura de Córrego Fundo explicou que o idoso sofreu uma parada cardíaca e teve o óbito constatado pelo médico de plantão, após a realização dos procedimentos de praxe. Ele estava internado desde o dia anterior, em estado grave e sob cuidados paliativos.

Ainda segundo a nota, devido à gravidade do quadro clínico prolongado, os familiares assinaram um ‘termo de não investimento’. O documento impedia a realização de manobras de ressuscitação e procedimentos invasivos após a constatação do óbito.

A Prefeitura solicitou o afastamento do médico e instaurou uma sindicância para apurar o caso. O nome do profissional não foi divulgado.

Em nota, o diretor da UPA, Danilo Faria Leal, informou que o serviço médico da unidade é terceirizado por meio do consórcio público ICISMEP.

 

Fonte: Mariana Gonçalves/Anna Flávia Alves/G1 e TV Integração

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