No Brasil, 52% dos adultos têm diagnóstico de pelo menos uma doença crônica. Em 2019, 54,7% dos óbitos registrados foram causados por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e 11,5% por agravos. Ainda, 7% são dependentes de insulina, 41% faz uso de medicamentos, 29% apenas cuida da saúde por meio de dieta e 23% não fazem nenhum tipo de tratamento. As pesquisas continuam, 6 a cada 10 brasileiros apresentam sobrepeso, 19,4% dos adolescentes estão com excesso de peso. Na média da população do país: 29,5% das mulheres e 21,8% dos homens, têm obesidade.

Em outro ponto, 63% dos brasileiros gostariam de reduzir o consumo de carne, 46% dos brasileiros já deixaram de comer carne por vontade própria, pelo menos uma vez na semana e 14% dos brasileiros se consideram vegetarianos (Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018). Em meio a tanto contraste, precisamos estar atentos sobre a alimentação para muito além da balança.

Os números nunca mentem, a alimentação do Brasileiro precisa mudar e muito. Por outro lado, há alguns dados otimistas no que diz respeito à preocupação com o meio ambiente, crescimento do vegetarianismo e consumo de orgânicos.

Dietas à base de plantas e proteínas vegetais vêm ganhando popularidade nos últimos anos por razões economicamente mais viáveis no orçamento individua e famílias, e a inclusão de potenciais benefícios à saúde, como um risco reduzido de desenvolver certos tipos de câncer, resistência à insulina, diabetes tipo 2 e hipertensão, bem como uma melhora no perfil lipídico. Há ainda uma perspectiva ecológica, segundo a qual reduzir ou eliminar o consumo de alimentos derivados de animais geralmente resultaria em redução na emissão de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. Esse movimento, no entanto, ainda gera dúvidas quanto ao atendimento das demandas do organismo por proteínas de qualidade, em especial entre atletas. Nesse contexto, vale investigar se essas mudanças provocam respostas fisiológicas diferentes aos que se submetem a treinamento físico visando crescimento muscular e desenvolvimento de força.

Independente do seu foco, objetivo e perfil, o importante é VIVER e CUIDAR, relacionar com o alimento não de forma punitiva, mas agradável aos olhos, mente e organismo. Quer saber mais dicas, siga a página e meios digitais onde a missão e objetivo do Nutri é fazer o bem de alguma forma para toda a população sem distinção de sexo, gênero, número e cor, mas sim auxiliar o próximo da melhor maneira possível. Paz e bem!

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