Uma transferência bancária feita por engano acabou se tornando caso de Justiça e resultou na condenação da destinatária que recebeu o valor indevidamente e se recusou a devolver o montante.

De acordo com a sentença, publicada na última quinta-feira (4), a vítima realizou uma transferência de R$ 3.363,63 via PIX, mas digitou incorretamente o nome do destinatário e acabou enviando o valor para outra pessoa com nome semelhante.

Ao perceber o erro, a vítima entrou em contato com a receptora, que reconheceu o equívoco e chegou a prometer a devolução do dinheiro. No entanto, mesmo após o compromisso assumido, o valor não foi restituído.

Diante da negativa, a vítima acionou a Justiça, o que culminou em uma decisão condenatória contra a destinatária, agora responsabilizada criminalmente por não devolver os recursos que recebeu indevidamente.

A Justiça entendeu que, ao se apropriar do valor mesmo ciente de que não lhe pertencia, a mulher cometeu um ato ilícito. O caso reforça a importância de atenção redobrada ao realizar transferências eletrônicas e alerta sobre as consequências legais do uso indevido de valores transferidos por engano.

Com informações do Nação Jurídica

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