“Mesmo com o VAR bem operado, dúvidas não deixam de existir, como nesse lance do gol do Japão contra a Alemanha. O olho eletrônico disse que a bola não saiu completamente. Obrigado do jornalista Clésio Giovanni, ex-Hoje em Dia, que me enviou esta imagem captada da TV, imediatamente após a jogada

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Obrigado também ao Cláudio Nielsen, que fez ótimas observações sobre a rapidez e competência dos operadores do VAR nesta Copa. Concordo com ele em relação à eficiência deles, mas discordo do excesso das determinações da FIFA para a arbitragem apitar pênalti em qualquer bola que bate na mão dos jogadores. O segundo gol que o Uruguai tomou de Portugal é um bom exemplo: o zagueiro tomou um drible desconcertante, a bola entre as pernas, caiu de costas e para se proteger, na queda, colocou a mão no gramado, mas a bola pegou no braço dele e o árbitro deu pênalti. Uma sacanagem. Mas, manda quem pode, obedece quem tem conta para pagar.

* “Fala Chico, bom passeio/trabalho!”
Como você disse que está aproveitando os comentários para usar como pauta, estou muito, muito mesmo, impressionado, com o trabalho e qualidade das imagens que chegam aqui.
Em pouquíssimos segundos, são detalhes dos lances, que geraram dúvidas ou que são para mostrar detalhes.
Imagino que devem ser os melhores profissionais nas suas áreas, pois para quem está acostumado com VAR no Brasil, é de uma agilidade impressionante.
Tomara que a copa sirva de referência para muitas coisas aqui no Brasil.
Tempo de acréscimo nos jogos, nos dois tempos; excelência nos profissionais de imagens, principalmente; que os jovens, jogadores e árbitros, sejam colocados por serem bons ou ótimos, não por terem empresários.
Um colega do blog falou sobre algumas seleções que têm jovens de 18 anos como titulares de suas seleções na copa.
Aqui não podem nem entrar no final dos jogos já definidos.
A Alemanha foi usada como referência após a copa de 2014.
Depois disso nunca mais vingou.
Então, talvez, não exista fórmula para ser campeão, nem se manter.
Último detalhe a acrescentar, antigamente era nítido quando uma seleção era formada quase que por amadores.
Hoje não. Talvez o Catar, por ser convidado.
Costa Rica tomou de 7 e depois ganhou.
O intercâmbio entre jogadores pelo mundo, talvez seja benéfico para o Brasil, pois temos muitos extremamente habilidosos.
Neste ponto, aquele drible no fim da jogada, pode quebrar uma defesa e resultar num gol.
E como diria Tom Jobim:
“Lá fora é bom, mas é uma merda.
Aqui é uma merda, mas é bom.”
Boas cervejas sem álcool aí Chico!
O álcool está todo aqui.”
Abraço.

  • Cláudio Nielsen”

Foto: Reprodução/Blog Chico Maia

Fonte: Blog do Chico Maia

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