A FIFA divulgou nesta quarta-feira (24) os nomes dos mascotes que representarão os três países-sede da Copa do Mundo de 2026: Canadá, México e Estados Unidos. A edição, que será a primeira da história com três anfitriões, contará com três mascotes oficiais, cada um simbolizando uma das nações organizadoras do torneio.
Conheça os personagens
Apesar de ainda estarem em fase de apresentação por meio de silhuetas, os mascotes já têm identidade definida. Representando o Canadá, o personagem se chama Maple, e será o goleiro do trio, usando a camisa número 1.
No México, o destaque é Zayu, atacante que veste a camisa 9. O nome tem origem na língua náuatle, falada pelos astecas, e significa “jovem”. A silhueta do mascote indica traços felinos, reforçando a conexão com a fauna e a cultura local.
Já os Estados Unidos serão representados por Clutch, um meio-campista criativo com a camisa 10, predominância da cor azul, e estilo de jogo simbólico da ousadia norte-americana.
Tradição e história
A criação de mascotes para Copas do Mundo começou em 1966, na Inglaterra, com o leão Willie. Desde então, os mascotes tornaram-se parte da identidade de cada torneio, com personagens marcantes como Naranjito (Espanha 1982), Fuleco (Brasil 2014) e La’eeb (Catar 2022).
A edição de 2026 será a 16ª com mascotes oficiais e apenas a terceira vez na história do torneio em que há mais de um mascote. As outras ocorreram em 1974, na Alemanha Ocidental (com Tip e Tap), e em 2002, no Mundial realizado em conjunto por Coreia do Sul e Japão (com o trio Ato, Kaz e Nik).
Com a revelação de Maple, Zayu e Clutch, a FIFA dá mais um passo na construção da identidade visual e cultural da Copa do Mundo de 2026. Os mascotes, além de representarem seus respectivos países, reforçam os valores regionais e a diversidade do primeiro Mundial com três sedes oficiais, prometendo uma celebração única do futebol internacional.
Com informações da CNN Brasil