O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou, nesta sexta-feira (18), que a manutenção do Simples Nacional para micro e pequenas empresas na regulamentação da reforma tributária é a “sobrevivência de pequenos empreendimentos”. O senador participou de evento na Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em Brasília, a convite do presidente Alfredo Cotait Neto, com a participação de representantes de outras entidades.

A CACB representa 2 milhões de empresas em todo o Brasil, que contam com um regime diferenciado de tributação. “Acho absolutamente justa a reivindicação, que vai ao encontro, repito, de uma lógica de estímulo à formalidade, de sobrevivência de pequenos empreendimentos, que no final das contas, constituem uma força para a economia brasileira invejável, seja no tocante à geração de empregos, seja no tocante à geração de receitas e divisas para o país”, ressaltou Pacheco.

O senador destacou ainda que incentivar os micro e pequenos negócios é fundamental para viabilizar o exercício da cidadania e bem-estar para a população. “Mas, a cidadania, ela se exerce também na sua plenitude por meio desses pequenos empreendimentos que permitem que a qualidade de vida nas pequenas cidades, nas grandes cidades, no meio rural, no meio urbano, possa se dar de maneira plena”, avaliou.

Informalidade

Pacheco salientou que o Simples Nacional também é fundamental para a diminuição da informalidade no Brasil, que dificulta o desenvolvimento do país. “É necessário, até para se evitar aquilo que a gente tem que combater todos os tempos, que é a informalidade. A informalidade que não gera receita, a informalidade que propicia o malfeito, a informalidade que foge das estatísticas de planejamento no país”, disse.

 

 

 

 

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